João Cravinho defendeu o fim de nomeações políticas em toda a administração directa e indirecta, gestores de sociedades de capital público e em empresas onde há participação do estado. Bem prega frei Tomás ... isto deve ser só para dentro de portas. No estrangeiro não vale. O BERD contratou-o pelos seus lindos olhos.Se fosse para ser levado a sério não regressaria a Londres.
sinto-me: